boas noticoas me cercam
as melhores que ja pode ouvir
as mais faceis de se acreditar
esta noite é minha
e n tentem me fazer para!
sábado, 29 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
Na Bubuia!
Já que não estamos aqui só à passeio.
já que a vida enfim não é recreio.
Eu vou na bubuia, eu vou...
Flutuo, navegando sem tirar os pés do chão,
365 dias na missão...
Na bubuia eu vou...
Subo o rio no contra fluxo,
à margem da loucura,
na fé que a vida
após a morte continua.
eu vou na bubuia, eu vou...
Entoo uma toada em dia de noite escura,
na sequência, na cadência, na fissura...
Eu vou na bubuia, eu vou...
Eu vou suave, bebendo água na cuia.
Olho aberto, papo reto,
o peito como bússula.
Nenhum receio do lado negro da lua,
que me guia, na bubuia.
Eu vou na bubuia, eu vou...
O destino é o mar onde vou me desfazer,
contente a deslizar na correnteza do viver
Na bubuia eu vou...
Eu vou na bubuia, eu vou...
já que a vida enfim não é recreio.
Eu vou na bubuia, eu vou...
Flutuo, navegando sem tirar os pés do chão,
365 dias na missão...
Na bubuia eu vou...
Subo o rio no contra fluxo,
à margem da loucura,
na fé que a vida
após a morte continua.
eu vou na bubuia, eu vou...
Entoo uma toada em dia de noite escura,
na sequência, na cadência, na fissura...
Eu vou na bubuia, eu vou...
Eu vou suave, bebendo água na cuia.
Olho aberto, papo reto,
o peito como bússula.
Nenhum receio do lado negro da lua,
que me guia, na bubuia.
Eu vou na bubuia, eu vou...
O destino é o mar onde vou me desfazer,
contente a deslizar na correnteza do viver
Na bubuia eu vou...
Eu vou na bubuia, eu vou...
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
Chuva na Floresta!
Os olhos debulham-se...
Não sei mais nem por que
Ardem.
O que dói esta no meu peito
Apertado por uma decisão, que a coragem não me deixa tomar
Já não quero mais, o que um dia tanto quis!
Uma chuva acida cai na minha floresta tão verde
Tudo seca!
Os bichos fogem sabe lá deus pra onde
E eu parada ali, vendo tudo ruir
Sem corre, nem querendo ficar.
Não sei mais nem por que
Ardem.
O que dói esta no meu peito
Apertado por uma decisão, que a coragem não me deixa tomar
Já não quero mais, o que um dia tanto quis!
Uma chuva acida cai na minha floresta tão verde
Tudo seca!
Os bichos fogem sabe lá deus pra onde
E eu parada ali, vendo tudo ruir
Sem corre, nem querendo ficar.
sábado, 13 de junho de 2009
TRISTEZA
*Anchela Monte
(...)
os filhos dormem:
luz, amor, carinho.
e tenho minha alma em desalinho
Vigio e cuido da vida
entre muros e madrugadas.
tenho em cada janela
uma passagem inesperada.
chove finalmente
e o céu continua iluminado.
meu coraçao pertubado
tenho vontade de sair.
-vai, minha alma, passear por aí
sozinha na paisagem marinha
chorar sem mesmo sentir.
vai, deixando amarrada uma linha
que não venha a se partir.
(...)
os filhos dormem:
luz, amor, carinho.
e tenho minha alma em desalinho
Vigio e cuido da vida
entre muros e madrugadas.
tenho em cada janela
uma passagem inesperada.
chove finalmente
e o céu continua iluminado.
meu coraçao pertubado
tenho vontade de sair.
-vai, minha alma, passear por aí
sozinha na paisagem marinha
chorar sem mesmo sentir.
vai, deixando amarrada uma linha
que não venha a se partir.
domingo, 31 de maio de 2009
Nervoso!
...
...
...
...
...
Nossa que louco esse sentimento que me toma, sensações incrivelmente instigante explodem dentro de mim. Ao meio redor rostos conhecidos, estremecidos, e ao meu lado, “A noite” da pesada... Ufa!
Depois, o coração treme... As mãos pulsam, e os olhos se desfazem em lagrimas.
Abraços consolam meu coração tão inseguro.
Acabou?
Não, Amanha tem mais!
...
...
...
...
Nossa que louco esse sentimento que me toma, sensações incrivelmente instigante explodem dentro de mim. Ao meio redor rostos conhecidos, estremecidos, e ao meu lado, “A noite” da pesada... Ufa!
Depois, o coração treme... As mãos pulsam, e os olhos se desfazem em lagrimas.
Abraços consolam meu coração tão inseguro.
Acabou?
Não, Amanha tem mais!
terça-feira, 28 de abril de 2009
Andar sozinha já não me basta!
Já não tenho dois pés
Já não sei o que me completa
A realidade é incapaz de confundir-me
Só na dor que respiro
As portas se abrem, porem, só lacunas preenche o espaço
Lacunas que movem o meu ser tão intranqüilo
Queria Alice na minha vida sem cor
Ou a Dorothy pode me fazer esse favor.
Já não tenho dois pés
Já não sei o que me completa
A realidade é incapaz de confundir-me
Só na dor que respiro
As portas se abrem, porem, só lacunas preenche o espaço
Lacunas que movem o meu ser tão intranqüilo
Queria Alice na minha vida sem cor
Ou a Dorothy pode me fazer esse favor.
Assinar:
Postagens (Atom)